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domingo, 12 de junho de 2011

Autoconhecimento, as doenças ou a saúde?


O autoconhecimento é um caminho que nos aproxima do existencialismo, quanto mais percebemos quem somos, mais nos sentimentos responsáveis por TUDO que vivenciamos e assim buscamos o nosso aperfeiçoamento.
É impressionante como na vida podemos ser o nosso melhor amigo, tal como o nosso maior inimigo, tudo depende de como lidamos com o que nos acontece, afinal o problema não é o problema, mas a forma com que reagimos a ele.
“Esquece todas as ofensas que te façam, ainda mais, esforça-te por pensar o melhor possível do teu maior inimigo. Tua alma é um templo que não deve ser profanado pelo ódio.” (Paracelsos)
Porque esperamos que a nossa “cura” que nossa “libertação”venha do outro?
O próprio Jesus Cristo, dizia: “Levanta-te e anda.” Era como se dissesse a cada um de nós que a força e a vontade está em nós mesmos e que ele era “apenas”a imagem refletida em si mesmo de que toda forma de superação é possível, desde que entendamos o nosso papel aqui e que escolhamos o que queremos.
Pensando nessa forma existencial de ver a vida, passamos a questionar as doenças e fatalidades e então percebemos que muitas doenças partem de nossa forma de viver e que na maioria das vezes também ignoramos as mesmas como reações as nossas atitudes, um exemplo disso é a solução dos orientais para prisão de ventre: “arrume o guarda roupa, jogue (ou destine á outros) tudo que não lhe serve e seu corpo reagirá da mesma maneira.”
Complexo? Claro!
Outro foco da questão das doenças e fatalidades é que todos ao nascermos, sabemos que morreremos e afinal se temos uma alma imortal, qual é a minha programação e a minha missão para essa vida? O que realmente é melhor para minha forma de SER?
Nesse sentido começamos a refletir as formas de tratamento e medicina que escolhemos para “curar-nos”, e já nascemos apresentados medicina tradicional, com suas fórmulas alopáticas que tem a ênfase de tratar de nossas doenças e não necessariamente promover a nossa saúde.
A medicina tradicional lida especificamente com o nosso corpo material, físico, e cabe aqui uma ressalva de que essa fragmentação Cartesiana e Newtoniana serviu lá atrás como uma estratégia para que pudessem numa época que tudo era desvendado e sanado unicamente pela religião, buscar outras vias através de estudos e que para isso separam a alma (que ficava ligada a religião) do corpo físico (que passará a ser estudado pela ciência).
E nos dias atuais como lidar com as doenças, Sai Baba, pontuou sobre 2012:


“A sociedade está mais iluminada. Isto é o que está acontecendo. E isto faz com que muitas pessoas que lêem estas afirmações as considerem loucura.
Percebeu que hoje em dia as mentiras e ilusões são percebidas cada vez mais rapidamente? Bom, também está mais rápido alcançar o entendimento de Deus e compreender a forma como a vida se organiza.
Esta nova vibração do planeta tem tornado as pessoas nervosas, depressivas e doentes. Isto porque, para poder receber mais luz, as pessoas precisam mudar física e mentalmente. Devem organizar seus quartos de despejo, porque sua consciência cada dia receberá mais luz. E por mais que desejem evitar, precisarão arregaçar as mangas e começar a limpeza, ou terão que viver no meio da sujeira.”

A conexão está feita, a amplitude dos problemas só podem ser interpretados se analisados holisticamente:
“Um sistema de medicina que ignore a existência do ser espiritual está incompleto porque os tecidos que constituem o nosso corpo físico, são sustentados não apenas por oxigênio, glicose e nutrientes químicos, mas também por energias vibracionais superiores que conferem a vida expressão criativa do corpo físico.” (Fisioterapeutas: Dra Ana Maria Barbosa Pagani e Dr. Lauro Pereira Pagani)
Como tratar, por exemplo, o órgão estômago através da matéria unicamente se este não digere apenas alimentos, mas emoções, sensações e sentimentos?
“Estes singulares sistemas de energia são afetados em seu equilíbrio pelas emoções pela mente e também por fatores ambientais e nutricionais. A conexão invisível entre o corpo físico e as forças sutis do espírito detém a chave da compreensão dos relacionamentos internos entre matéria e energia” (Fisioterapeutas: Dra Ana Maria Barbosa Pagani e Dr. Lauro Pereira Pagani)
Einstein na física quântica, Paracelsos nas homeopatias e Dra Edward Bach no estudo dos Florais, demonstraram a percepção e a ousadia de estudos que buscam a visão holística do SER humano.
Bach por exemplo, tinha uma carreira promissora como médico e quando passou a estudar os florais (acreditava na evolução de algumas flores, a possibilidade de auxílio das mesmas ao ser humano) foi chamado de charlatão e com risco de perder seu diploma de médico e ainda ser preso, ao questionar o que aconteceria se não fosse médico e estudasse os florais recebeu a resposta de que de que nada aconteceria, e assim fez, por sua pura vontade a entrega de seu diploma de medicina e estudou até o fim de seus dias na terra, os florais, inclusive desencarnando ao fim do mesmo (estudo).
Por quê?
Porque percebia e acreditava no caminho existencial de “cura-te a ti mesmo” da cura advinda do “caminho do coração”.
Ainda nos dias de hoje vemos pessoas loucas, lutando para aumento de hospitais e ninguém luta, faz campanha para a causa de “Conhece-te”, para o autoconhecimento e aperfeiçoamento pessoal e espiritual, buscando realmente o equilíbrio e a cura.
Na luta para emancipação da Índia Gandhi foi questionado de como a Índia poderia ser independente se não tinham nem hospitais e ele respondeu:
“Primeiramente isso é problema meu e hospitais não são sinônimos de saúde, mas de doenças.”
Coisas para pensar....

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